Homenageando os amigos que estão se dispondo a apoiar este investimento literário, o lançamento de Rio de Amores, cito aqui os primeiros compradores, de diferentes grupos de amigos:
* Dos antigos colegas do JB da década de 80, Romildo Guerrante, redator da maior competência (andou até me corrigindo uns porquês...) e repórter farejante (veja exemplo em Quem é vivo sempre aparece, blog do Zé Sérgio, outra grande figura) e Glória O. Castro, a melhor parceira de reportagens no JB de antanho, hoje mentora da Letra Azul Assessoria de Comunicação;
* Do pequeno porém marcante grupo de colegas do Keep Talking, o menor mas mais esperto curso de inglês das redondezas, Nina compareceu em grande estilo, comprando logo três exemplares, alguém vai ganhar presente por aí...
* Do grupo "Para não ver o Fantástico", descolado do Coringa, seus mais insignes literatos, Lena Jesus Ponte e Wanderlino Teixeira, mestres nas letras, das biografias aos contos, poemas e haicais, e nas oficinas de literatura.
* Do maravilhoso mundo do fotojornalismo, uma das minhas maiores escolas de vida, um dos seus maiores mestres, Milton Guran, nosso pós-doutor em Fotografia, agora na ECO-UFRJ, mentor intelectual e locomotiva do FotoRio, que mais uma vez enche o Rio de Janeiro de fotos, já em sua terceira edição.
* Da família Fornaciari, do meu maior convívio, uma de suas gracinhas, a suave mas firme Maria, dentista em Niterói e Cabo Frio, comprando, como sempre, em parceria com o seu Thiago Ramalho, fisioterapeuta e acupunturista na Fisiotrauma de Icaraí, minhas indicações na área.
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Da série Outros Mistérios
O Mistério do Humaitá
Ah, não cedia... Concedia, no máximo, evidências vagas do passado. Simples, esquemática, restrita, essa história: vinte anos perambulando por ali, todos os dias, entre casarões resistentes e prédios modernosos, na rua tranqüila do Humaitá. Fazia (com todo direito!...) parte da paisagem. Presente, só no momento.
Todo Mistério é assim, relativo...
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